Ah! O amor, o amar!

O amor,
Pode ser de primavera – verão,
Outono – Inverno;
Pode ser passageiro, mas que seja lentamente passageiro;
Pode ser interessante, desgastante, andante, ficante, emocionante…
Que tenha ciúmes, uns arranca rabos de vez em quando, mas mesmo assim que tenha sorrisos, muitos, para recomeçar
Que faça doer a barriga de tanto rir
Que engorde de tanta pizza e brigadeiro de panela, naquele sábado a noite, no apartamento dele ou dela.
Que emagreça, quando os dois quiserem fazer aquela dieta chamada “Segunda Feira”
Que enlouqueça entre lençóis brancos, que fiquem manchados com o batom dela e perfumados com o cheiro dele
Que apertem as mãos, que estejam ali lado a lado, chorando e sorrindo, mesmo sem ter dito: Eu vos declaro, marido e mulher.
Que registre na fotografia, para ser eterno na lembrança com carinho, mesmo que não seja no corpo e alma.
Que seja amor, do jeito seu, do jeito meu, do jeito nosso,
Mas que seja amor
Verdadeiro amor,
Ah! O amor!

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